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Controle de pombos e morcegos

Controle de pombos e morcegos

Pombos e morcegos são animais da fauna brasileira protegidos pela legislação, sendo que nenhuma técnica pode produzir a mortandade desses animais. A VALEPRAG utiliza técnicas especiais de desalojamento e barreiras físicas que impedem o retorno desses animais sem colocar em risco sua integridade e solucionando o problema de forma definitiva.
A VALEPRAG conta com grande experiência no Controle de Pombos e morcegos Urbanos em locais como igrejas, condomínios, prédios, residências, escolas, comércio e indústria. Trabalhamos de forma preventiva para eliminar o acesso e a proliferação desses animais, impedindo a infestação.

Pombos

Foto pombo
O pombo, também conhecido como pombo doméstico ou pombo-da-rocha (Columba livia), é uma ave membro da família Columbidae. São aves pequenas, comuns nas grandes cidades, pois em ambiente urbano não existem predadores. Alimentam-se de grãos, sementes, frutas e resíduos. Em um ano, uma fêmea pode ter seis ninhadas com um ou dois ovos cada, e vivem de 3 a 5 anos.
As pombas Já foram muito utilizadas como portadoras de correspondência, os famosos pombos-correios, por possuírem excelente senso de direção e capacidade de vôo, pois podem voar até 1500 km.
São considerados pragas urbanas por vários motivos. Seja por causarem danos a monumentos históricos e patrimônios, uma vez que a acidez de suas fezes danifica determinados materiais, seja pelo entupimento de calhas e a contaminação de alimentos, seja por causarem acidentes aéreos.
Mas, principalmente porque os pombos são hospedeiros de parasitas, desde fungos até carrapatos, e transmitem aos seres humanos dezenas de doenças.
Ao lidar com penas ou fazer a remoção de fezes de pombos, devem ser utilizadas luvas, para evitar contato com a pele e máscara para evitar inalação de poeira contaminada por fungos que podem transmitir a Criptococose, que é uma doença infecciosa pulmonar micótica causada pelo fungo leveduriforme Cryptococcus neoformans. Também pode causar meningite e outras doenças infecciosas.
Apesar de inconvenientes, os pombos requerem um manejo especial, pois não é admitido provocar a mortandade de pombos, pois fazem parte da fauna brasileira e são, portanto, protegidos pela Lei Federal 9.605/98 (Lei do Meio Ambiente). A melhor forma de evitar a proliferação das aves é diminuir a oferta de alimento, o que provocará uma queda no índice de natalidade das aves, evitando a infestação.
Os serviços de Controle de Pombos da VALEPRAG consistem em na análise do ambiente, os hábitos dos animais e locais de alimentação e proliferação, identificação da espécie e a instalação de barreiras físicas, que podem consistir em espículas, telas protetoras ou passarinheiras, ou ainda na aplicação de gel repelente, dentre outras técnicas que podem variar de acordo com a situação encontrada.

Morcegos

Foto morcego
Os morcegos são os únicos mamíferos com capacidade de voar, devido à transformação de seus braços em asas.
Representam a segunda maior ordem dos mamíferos, com 1.198 espécies (Nowak, 2003); dessas, cerca de três quartos são insetívoras (alimentam-se de insetos).
Os morcegos saem de seus abrigos ao entardecer ou no início da noite. Comunicam-se e voam orientados por sons de alta frequência que, emitidos pela boca ou narinas, ao encontrar um obstáculo retornam em forma de ecos. Esses ecos são captados pelos seus ouvidos e transformados em estímulos nervosos, possibilitando assim sua orientação. Utilizam também a visão e o olfato.
A alimentação dos morcegos varia conforme a espécie. Assim, existem os que se alimentam de frutos (frugívoros), de néctar e pólen das flores (nectarívoros), de insetos (insetívoros), de pequenos vertebrados (carnívoros) e sangue (hematófagos).
Os morcegos, em geral, ficam abrigados durante o dia em locais como cavernas, ocos de árvore, edificações (juntas de dilatação de prédios, porões, sótãos, cumeeiras sem vedação, entre outros), folhagens e superfície de troncos.
Muitas vezes os morcegos insetívoros, principalmente em áreas urbanas, utilizam as edificações como abrigo diurno. Alojam-se preferencialmente em cumeeiras, nos espaços estreitos entre o telhado, o madeiramento e as paredes, nas juntas de dilatação dos prédios, nas caixas de persianas, em chaminés e nos dutos de ventilação, entre outros.
Os morcegos nectarívoros abrigam-se em espaços mais amplos, tais como porões, sótãos, garagens ou outros locais poucos frequentados.Os frugívoros abrigam-se geralmente sob as folhagens das árvores e edificações com espaços amplos.
Os morcegos são mamíferos considerados úteis ao homem e à natureza, devendo ser preservados. Em ecossistemas naturais, os fitófagos promovem, em alguns casos, a polinização das flores e a dispersão de sementes de diversas plantas, podendo inclusive, recuperar áreas desmatadas.
Os insetívoros são considerados de grande importância ecológica, uma vez que auxiliam no controle das populações de alguns insetos noturnos. Além disso, fazem parte da fauna brasileira e são, portanto, protegidos pela Lei Federal 9.605/98 (Lei do Meio Ambiente).
Como todo mamífero, os filhotes dos morcegos são gerados dentro do útero de suas mães. Tem gestação de 2 a 7 meses, dependendo da espécie, sendo que, geralmente, nasce um filhote por gestação.
Logo após nascer, algumas mães costumam carregar seus filhotes em voos de atividade noturna.
Nos primeiros meses os filhotes são alimentados com leite materno e, gradativamente, começam a ingerir o mesmo alimento dos adultos.
Portanto, devemos evitar a morte indiscriminada desses animais, conscientizando a população quanto à importância de manter vacinados (anualmente) contra a raiva os animais domésticos (cães e gatos).
Riscos à saúde humana: todos os morcegos, independente do seu hábito alimentar, podem morder se forem manipulados de maneira incorreta ou quando perturbados.
Caso estejam contaminado com o vírus, podem transmitir a raiva, doença fatal e de difícil tratamento, por isso deve-se evitar o contato direto com esses animais. Suas fezes podem, quando acumuladas nos abrigos, conter vários agentes patogênicos, como bactérias, fungos e vírus; razão pela qual, infecções respiratórias, como a histoplasmose, são comuns em quem aspira o pó consistente das fezes secas dos morcegos, material que denominamos de guano. Antes de retirar o guano, devemos aspergir uma solução de água e de hipoclorito de sódio em proporção 1:1 para neutralizar esses patógenos.
No controle de morcegos, a VALEPRAG possui larga experiência, trabalhando de forma a localizar, ao anoitecer, os locais por onde saem os animais e definição de equipamentos ou materiais que serão utilizados para possibilitar a saída e evitar a reentrada dos morcegos, procedimento que denominamos de desalojamento.
Esse trabalho deve ser feito no inverno em época de estiagem, pois no inverno não teremos filhotes e em períodos chuvosos os morcegos não saem do abrigo, dificultando o desalojamento.
Além dessas medidas, para evitar a visita indesejada de morcegos frugívoros existe a necessidade de se fazer um manejo em plantas que atraem os morcegos, além do correto planejamento da ARBORIZAÇÃO URBANA, através da poda de galhos, remoção de flores e frutos e substituição das árvores por outras espécies que não sejam frutíferas atrativas.​

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